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A médica que denunciou a existência do novo coronavírus foi impedida de falar na altura – e agora “desapareceu”

A China é conhecida pelo seu Sistema oppressor. Será que este é um desses casos?

“No início do surto, em dezembro, que viria a explodir em janeiro, Ai Fen foi proibida pelos seus superiores de falar sobre o que se estava a passar. Agora está desaparecida. O berço da pandemia do século situa-se num território de regime totalitário e as primeiras quatro semanas do surto – as cruciais para conter ou não a epidemia – foram passadas a tentar esconder a situação nos hospitais daquela província”, pode ler-se num artigo online analisado pelo Poligrafo.

O site de fact-checking analisou as críticas colocadas em vários artigos de que a médica tinha “desaparecido”.

O jornal Expresso também falou deste caso, escrevendo que “Ai Fen também quis alertar as autoridades chinesas, e depois o mundo, para o novo vírus de propagação acelerada que hoje conhecemos como SARS-CoV-2. Mas também esta médica de Wuhan, tal como o seu colega, Li Wenliang, em quem o regime não acreditou e que acabou por morrer vítima da covid-19, foi silenciada. E agora desapareceu, denuncia o programa da CBS de jornalismo de investigação “60 minutos”.”.

O que acham que realmente aconteceu? Ela quis alertar para isto no ano passado… Será que se fosse dado o alerta mais cedo se poderiam evita algumas mortes?