… mas há um limite: eles têm que viver (depois de levarem o tiro, claro).
Estamos numa altura da vida em que muita gente contesta as opiniões políticas e demonstra essa mesma postura nas redes sociais.
O país, saído da crise da troika, enfrenta agora outras crises. Mas, há quem fora de Portugal tenha medidas drásticas contra a corrupção, que até dão quase que um misto de inspiração e esperança.
Na Filipinas eles levaram as coisas um pouco mais a sério, com o presidente do país a instar em 2019 que os cidadãos das Filipinas a “disparar [sobre] mas não matar” qualquer funcionário público corrupto com que se deparem.
De acordo com o Poligrafo, “essas declarações foram proferidas no âmbito de um discurso de Duterte em visita à província de Bataan, nas Filipinas”.
A mesma fonte afirma “que o presidente filipino referiu-se a funcionários públicos que recebam subornos, prometendo mesmo imunidade aos ‘atiradores’, mas apenas ‘se a vítima sobreviver’.”
Ainda de acordo com o Daily Mail, estas foram as palavras exatas ditas pelo Presidente do país, devidamente traduzidas: ‘Se pagares um imposto, uma taxa ou obtiveres um certificado, e os funcionários pedirem suborno, bata neles. Se tens armas, podes atirar, mas não mates, porque podes não receber um perdão”.
E ainda reafirmou depois que “não os mate”, “apenas o pé [em relação ao tiro]”.