A vacina está a ser criada por uma aluna da UBI e também está a ser uma novidade, uma vez que esta vacina vai ser em pó, onde nenhuma outra vacina está a ser sequer testada em todo o mundo.
Dalinda, com 25 anos, está a tentar travar a pandemia do COVID-19, para prevenir e curar a doença.
Dalinda Eusébia é aluna do Doutoramento em Biomedicina, e explicou á SIC que “vamos entreg-las [a vacina] a células do nosso sitema imunitário” e que ”esta diferença permite a vertente terapêutica”, ou seja, curar e prevenir.
Este projeto contra com a orientação a nível científico de duas investigadoras do Centro de Investigação de Ciências da Saúde da Uniersidade da Beira Interior.
De acordo com Ângela Santos, investigadora, “esta vacina não vai necessitar de agulhas” o que pode significar “a uma redução significativa dos custos económicos da vacina, porque a sua manipulação, o seu armazemanento, é feita de forma mais simples”.
É preciso encontrar um “transporte” para direcionar este processo para as células certas para inativar o vírus, e este processo pode ser também no futuro adaptado a outro tipo de pandemias.
Boa sorte à Dalinda, pois tem pela frente quatro anos de investigação. Espera no entanto que dentro de três anos tenha o protótipo pronto para ensaios clínicos.