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Voto de condenação por agressão a uma professora grávida foi chumbado pelos deputados do PS

Os socialistas estão novamente numa nova polémica. Um voto de condenação por agressão a uma professora, que estava grávida, foi chumbado pela bancada do PS.

A bancada parlamentar chumbou um voto de condenação pela agressão de uma professora grávida em Marvila.
Estes votos de condenação embora não sirvam para nada em termos do foto criminal, são fundamentais e são inúmeros aqueles que passam pela nossa democracia.

Isto aconteceu no dia 12 de dezembro de 2019 quando o chega apresentou vários votos de pesar e condenação.
Entre os votos de condenação destacava-se um que visava o caso da agressão a uma professora grávida em Marvila. Terá sido esse voto de condenação que foi reprovado por causa dos votos contra dos deputados do PS que constituem a maior bancada parlamentar.

Está na página online da AR a informação, que foi também validada pelo Poligrafo, o site de fact-check em Portugal.

Existiram partidos que votaram por se abster mas queriam provavelmente votar a favor, não fosse quiçá o alegado aproveitamento do Chega perante esta situação.

O BE optou pela abstenção mas disse que “condena veementemente toda a violência em ambiente escolar e está solidário com o sofrimento da professora vítima de agressão na escola Agostinho da Silva, em Marvila”.

Já o PCP fez o mesmo mas diz que “O PCP expressa a sua condenação do ato de violência que vitimou uma professora da escola Agostinho da Silva no passado dia 3 de dezembro, expressando-lhe a sua solidariedade”.

Aparentemente, todos expressam a sua condenação, mas o sentido do voto deles não foi esse.

Será a jogada política mais importante do que a forma de exercer livremente o seu direito de voto e a representação do povo na casa da democracia?!